a solidão com sua roupinha comportada,
feita de terninhos e sapatinhos,
bateu em minha porta e entrou pra tomar um chá.
Enquanto tomava junto com ela,
um bem gostoso de alguma planta verde,
a escutava comentando sobre todos os retratos que existiam na minha sala.
Surpreendentemente,
ela me fazia lembrar, ou acreditar, que eram de fato, apenas retratos.
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