As duas velhinhas cheias de excentricidades que sempre me visitavam quando a casa estava cheia, olharam bem a fundo de novo dentro das minhas pupilas, e fitaram por mais tempo que o comum.
Depois de cochicharem uma à outra, decidiram que melhor mesmo, seria separar os meus olhos do mar de pessoas. Se cada uma estava em seu próprio barquinho, assim que eu não visse mais nada, acharia que também tinha um.
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