levado pelo moinho,era como se fosse só uma folha,
que voando enquanto o vento ainda tinha seu valor,
perpassasse os olhos por cima achando tudo aquilo muito estranho.
mas vivia assim,
tomada pela alegria acometida no momento,
sabendo que iria acabar.
e se ia mesmo,
dava entrada pra outra...
e é assim que deve ser:
felicidade sempre que preciso.sempre que possível.
Um comentário:
Gostei de ler-te.
Abraços
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