Tão longe, longe,
desfez-se no meu canto,
qualquer sombra de pranto,
que possa vir a me pegar.
Tão leve, leve,
a brisa que me levou,
levou também o meu cabelo,
quando olhava para trás.
Me pese, pese,
os pesares dos meus amores,
que ensaiando as minhas dores,
acabei por decorar.
E agora é hora,
viver para ter tempo,
saber deixar querendo,
adormecer, o que sonhou.
Um comentário:
viva a sintonia
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