sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Se eu pudesse.

Se puder,
perdoa?
De um jeito um tanto quanto abstrato, falarei a mim mesma, sendo talvez o único jeito de me libertar de tudo e tudo o mais.E talvez também, será o único jeito racional de me dirigir a mim mesma sem interferências de subjetivos.
Logo,
peço desculpa a tudo que venho lhe(me) incomodando mais, e cada vez mais.
Peço desculpas pelas filosofias, sem argumentos suficientes, como daqueles que me saem do pensamento,
Ou alma,
Ou coração.
Lembro também, que me perdoe pelo tanto de fatos reais, escondidos pelo simples desejo de viver a mentira em vão, ou não aceitar a realidade que vem.E que vai.
Queria imaginar que se fácil pode ser, um dia será.Desculpe pela simples inocência que me acometeu nesse momento.Imaginei demais.
Não sinto vontade nem da frieza tão boa e instantânea, que esconde, mas te mostra depois onde ficou.
Sinto vontade do nada,
Do vazio,
Da falta de tudo, que não sente falta de nada, pois nunca teve o todo.
Gostei, desgostei, lembrei, marquei, revelei, desatei,
Sorri, desisti.
E cansei.
Quero o macio para descansar, deitar minha cabeça e ao teto olhar.
E do sono profundo mais fora do mundo,
Quero sonhar, pra não mais acordar.

E por fim, e já tarde, peço desculpa a todos os textos, e frases, e palavras, jogadas na tela como se tudo tivessem que dizer.
Não há palavras suficientes.
E todos sabemos disso.

2 comentários:

Anônimo disse...

já li e reli.. e li de novo! tava pensando em não comentar por não ter frases à altura ahahha mas soft, merece. uma palavra: mara. foi forte!

luís disse...

também receio não ter um comentário à altura, ainda mais de tudo que comentamos no msn. enfim, a sofia é top! bobo de quem não conhece. ou não quer conhecer. rãm! beijo s's!