A chuva já passou por aqui, eu mesma que cuidei de secar.Ficou difícil, tudo aquilo, nada disso. Sobrou meu velho vício de sonhar.
Esse papo seu tá pra lá de Teerã,repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado...E não cabe como rima de um poema, de tão pequeno.Paz, eu quero paz,e faço o melhor que sou capaz.Já me cansei de ser a última a saber desses nossos desencontros mas você passou do ponto e agora eu já não sei mais...Esqueça, as horas nunca andam para trás.Todo dia é dia de aprender um pouco do muito que a vida trás.
Se quer saber, deixa estar.Nesta estrada você esta na contramão,vem do lado oposto e vem sem gosto de viver, mas é preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê.E a (tua) solidão (me dói), deixa estar.
Cuida do teu pra que ninguém te jogue no chão.É bom, às vezes, se perder sem ter porque, sem ter razão.Você me pergunta pela minha paixão digo que estou encantada com uma nova invenção.
Se você parar pra pensar, na verdade não há.
E às vezes o que eu vejo, quase ninguém vê, mas eu sei que você sabe quase sem querer, que eu vejo o mesmo que você.
Adeus você. Eu hoje vou pro lado de lá
2 comentários:
quero só ver você tornar esse texto verdade. e tenho dito que vou te apoiar. ar. ar. ar.
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