Ao andar de manhã até o centro da sala,
seu pé fez um barulho diferente.
Bateu com ele no chão de madeira, e teve uma surpresa:
era oco!
O chão, era oco!
Quando iria imaginar, que o que a apoiava, era tão vazio quanto o espaço em que ela circulava!
Era ar embaixo, como ar em cima. Era igual, só que mais escuro.
Talvez até mais confortável.
Quem sabe mais seguro.
Tirou as madeirinhas que ficavam em cima (já estavam meio soltas, esperando),
e viu que o buraco era do tamanho dela. Que coincidência...
E uma coincidência dessas, só pode ser um sinal.
"Vou entrar!"
E nunca mais saiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário