Olhava a minha estrada, e a cada semana, sentia meu pé pinicar.
Gostava de ver.
E nem sabia o porquê!
Esperando pelo o que eu não sabia também,
senti um não-desespero bem acomodado.
Até que, sentada no meu banquinho, no meu círculo de mato,
senti uma tremidinha na terra.
Não era do coração, era da terra!
E aí dei espaço para aquela árvore imensa crescer sobre os meus ombros,
e me levar para o céu.
Quando subi me dei conta, de quantas estradas o capim tinha obrigado formar.
E agora, era só escolher.
Nenhum comentário:
Postar um comentário