já tentou escrever o som que ela faz?
quase impossível.
e não é ping.
qual o som do peteleco?
quer começar por aí?!
já é uma coisa.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
só em português.
Saudade de ser pequena, e o chão estar perto demais pra sentir medo.
Saudade de plantar feijão, e achar que poderia a partir desse plantar muitos.
Saudade de acordar e correr pro colo da minha mãe.
Saudade de ficar triste e correr pro colo da minha mãe.
Saudade do colo da minha mãe.
Saudade de empinar pipa e ter a sensação de estar voando.
Saudade de querer voar.
Saudade de pensar em histórias acreditando que aconteceriam comigo.
Querer ser bruxa.
Não querer ser normal.
Saudade de não ser normal.
Saudade de desenhar como quem não tem pressa.
Saudade de não ter pressa.
Saudade de não pensar no tempo, no estresse.
Saudade das poças de lama e bicicleta.
Saudade da natureza que me cercava.
Saudade das férias da escola.
Saudade de achar que eu poderia ser tudo que eu quisesse.
Saudade de acreditar nisso.
Saudade de achar que salvaria o mundo dos homens.
Saudade de não saber que eu mesma sou um.
Saudade de casa como só ela.
Saudades da Loli, Chiquinha, Beleza e Panqueca.
Saudade de não me importar com roupa.
Cabelo.
Moda.
E opiniões.
Saudade de comer e sentir o gosto.
Saudade do Natal de 5 anos atrás.
Saudade da minha avó.
Saudade da minha prima.
Saudade das caveiras, dos monstros.
Do baú de fantasias.
Saudade de saber tocar piano.
Saudade das cartas, e das pessoas que as escreviam.
Saudade dos momentos sem tv.
E principalmente sem internet.
Saudade de brigar por brincadeiras.
Saudades de idolatrar alguém.
Saudade da Saraiva.
Saudade das coisas perdidas.
Saudade daquele colar.
Daquele dia.
Saudade de cantar no carro as 7 da manhã.
Saudade de saquinhos surpresa.
Saudade de surpresas boas.
Saudade dos valores bons.
Saudade de saber o que é isso.
Saber o que sobrou.
E o que realmente sobrou?
Só saudade?...
Saudade de plantar feijão, e achar que poderia a partir desse plantar muitos.
Saudade de acordar e correr pro colo da minha mãe.
Saudade de ficar triste e correr pro colo da minha mãe.
Saudade do colo da minha mãe.
Saudade de empinar pipa e ter a sensação de estar voando.
Saudade de querer voar.
Saudade de pensar em histórias acreditando que aconteceriam comigo.
Querer ser bruxa.
Não querer ser normal.
Saudade de não ser normal.
Saudade de desenhar como quem não tem pressa.
Saudade de não ter pressa.
Saudade de não pensar no tempo, no estresse.
Saudade das poças de lama e bicicleta.
Saudade da natureza que me cercava.
Saudade das férias da escola.
Saudade de achar que eu poderia ser tudo que eu quisesse.
Saudade de acreditar nisso.
Saudade de achar que salvaria o mundo dos homens.
Saudade de não saber que eu mesma sou um.
Saudade de casa como só ela.
Saudades da Loli, Chiquinha, Beleza e Panqueca.
Saudade de não me importar com roupa.
Cabelo.
Moda.
E opiniões.
Saudade de comer e sentir o gosto.
Saudade do Natal de 5 anos atrás.
Saudade da minha avó.
Saudade da minha prima.
Saudade das caveiras, dos monstros.
Do baú de fantasias.
Saudade de saber tocar piano.
Saudade das cartas, e das pessoas que as escreviam.
Saudade dos momentos sem tv.
E principalmente sem internet.
Saudade de brigar por brincadeiras.
Saudades de idolatrar alguém.
Saudade da Saraiva.
Saudade das coisas perdidas.
Saudade daquele colar.
Daquele dia.
Saudade de cantar no carro as 7 da manhã.
Saudade de saquinhos surpresa.
Saudade de surpresas boas.
Saudade dos valores bons.
Saudade de saber o que é isso.
Saber o que sobrou.
E o que realmente sobrou?
Só saudade?...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sandra bullock e a lição de moral
gosto dos anéis,
como se os meus dedos estivessem a passeio.
assim como aquela das botas vermelhas,
não fingindo ser quem não é.
como se os meus dedos estivessem a passeio.
assim como aquela das botas vermelhas,
não fingindo ser quem não é.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
carinho
tão difícil de dar se não se sente,
mas transborda quando se tem.
tenho.
sinto.
transbordo.
palpável o ar, é quente.
aquece,
anoitece,
amanhece.
e tão logo,
eu sinto falta.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
she muges in her own way
Acho que tem vezes que devemos fechar a boca e ficar quietos, protegendo nossa integridade e o descontrole, nosso total direito de ficarmos calados em troca da liberdade de idéias. Talvez num meio não tão fechado, criar respostas vazias cheias de significado para assim então compreender o mistério e a contemplação que a ironia nos traz.
É como se as respostas fossem assim, feitas ao seu gosto, dirigidas sem propósito, existindo sem obrigação.
Para então acabar, como quem perdeu a atenção por apenas três segundos, e sem desrespeito algum, parecer um devaneio.
Para então acabar, como quem perdeu a atenção por apenas três segundos, e sem desrespeito algum, parecer um devaneio.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
vírgulas.
é como se tudo viesse à tona através de uma só palavra, que de falada, transpirada, ressentida transparecesse todas minhocas na cabeça, e assim no acúmulo de todas minhas mágoas comigo mesma, percebo que assim como nos outros, na visão de fora a fora, todos as neuras que nos são dadas assim que pusemos os olhos no céu, nos dizem depois de muitos anos, dentro e só dentro, para fora, vindo do centro, que por mais que tentemos séculos e segundos atrás, botar a culpa em alguém que não a gente, o inferno, e só ele: está dentro de nós.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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