Nessas preces acumuladas,
no meu todo novo dia,
cego metade dos meus olhos,
pra confundir meu coração.
Seja está tal ação,
que belisca minha alma,
escondida no momento,
e esquecida pelo tempo.
Quero pensar que é normal,
pra não mais me sentir mal,
pois por mais vezes não sei mais,
ranjo os meus dentes pra calar.
Pra depois então mais tarde,
suspirar o respiro fundo,
pensar no que vale a pena o mundo,
minha rotina reinventar.
Um comentário:
sim, é normal. meRda, um absuRdo.
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