Está acabando o ano.
Mas que beleza.
Faremos promessas- que antes já feitas,
e pedirimos milagres por preguiça de fazermos nós mesmos.
Acharemos lindos os fogos, e quando acabar o show de luzes coloridas seremos tomados por uma sensação de...Solidão, talvez?
Mesmo que ninguém esteja sozinho.
Há quem esteja com a tv,
há quem esteja com a própria cama.
E terão muitos na doce chuva que traz o verão.Ahh...O verão.
E que legal não ?
Um dia como outro qualquer,
capaz de fazer você se confrontar com tantos pensamentos que confusos ficarão até que chegue o outro dia.
O dia primeiro, que lindo ele é!
Os mares com rosas, copinhos de plástico, e iemanjá com mil e uma tarefas.
As ruas com papéis prateados, porque decidiram que essa é uma ótima cor pro reveillon.
As casas com bagunça por arrumar.E as cabeças com ressaca pra esquecer.
Hummm...
E cadê as calamidades?E as catástrofes?
E os jornais monopolizados em desastres?
Hoje não, vai.
....E aquela atriz que terminou com o namorado que ficou com a amiga da filha, mas que agora chutou o balde, deu a volta por cima e vai naquela festa cheia de celebridades da globo ?
Ai.Paz na vida, e não fama.É o que sugiro.
E ficaremos assim, vivendo conflitos, e pensando em como esse ano que vem, seremos mais organizados, cumpriremos metas e faremos uma boa ação todos os dias.
Não que isso seja ruim,
mas é de conhecimento de todos que a probabilidade de que tudo será cumprido realmente, é muito pequena pra ser levada a sério.
Claro que é melhor pedir isso,
do que pedir por dinheiro.Ou reconhecimento.
Dinheiro e reconhecimento, é você quem faz, não a virada do ano.
Mas coma sementes de romã,
tome sopa de lentilhas,
e pule 3 ondinhas, se o mar estiver por aí.
Peça por amor, alegria, saúde e paz no mundo.
Faça um brinde.
Faça até dois.
Afinal,
isso não se deixa pra depois...
E um pouco de superstição também,
não vai fazer mal a ninguém.
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
Quanto tempo demora para cair uma gota de água da nuvem mais grossa e insistente?
Comparando esta chuva,
ao meu corpo e pensamento,
surge a dúvida de que antes,
eu era mais do que lamento.
Comparando estes pingos,
ao meu corpo e coração,
sinto que essas mudanças,
caem dos olhos para o chão.
Levando em conta todo o vento,
que empurra ou me ajuda,
vejo o dedo me indicar,
que toda dor que vem, cura.
Mas lembrando todo clima,
e passar da tempestade,
sei que a nuvem há de formar,
mesmo não tendo maldade.
Quero o sol que aquece,
a minha mão e meu pescoço,
e que não mais esquece,
por saber bem o seu lugar.
Quero a brisa que refresca,
a minha nuca e os meus olhos,
e com o frio ela se mescla,
por saber bem como agradar.
Dê-me a vida como antes,
não faça dela assim tão seca,
tempo, me diga o que é presente,
que não lhe cobro o infinito,
apenas deixo ao seu dispor,
o que melhor lhe parecer,
pra multiplicar a sua mente,
fazer da vida mais que um mito.
ao meu corpo e pensamento,
surge a dúvida de que antes,
eu era mais do que lamento.
Comparando estes pingos,
ao meu corpo e coração,
sinto que essas mudanças,
caem dos olhos para o chão.
Levando em conta todo o vento,
que empurra ou me ajuda,
vejo o dedo me indicar,
que toda dor que vem, cura.
Mas lembrando todo clima,
e passar da tempestade,
sei que a nuvem há de formar,
mesmo não tendo maldade.
Quero o sol que aquece,
a minha mão e meu pescoço,
e que não mais esquece,
por saber bem o seu lugar.
Quero a brisa que refresca,
a minha nuca e os meus olhos,
e com o frio ela se mescla,
por saber bem como agradar.
Dê-me a vida como antes,
não faça dela assim tão seca,
tempo, me diga o que é presente,
que não lhe cobro o infinito,
apenas deixo ao seu dispor,
o que melhor lhe parecer,
pra multiplicar a sua mente,
fazer da vida mais que um mito.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó.
Ela vem calma, e te enlaça como se num flutuar não ouvisse os passos.
São segundos até que a batida da música se compare ao do seu coração.
Quero acreditar,que como na música,
a confiança me vem,
e aqui estou eu.
Sabendo do hoje.
Acreditando amanhã.
Não temendo o passado,
por achar que se falado é seu.
Me atordoe,
me faça de pauta,
teste em mim suas notas,
me deixe também surpreender.
E ouse surpresas,
com seus mais finos acordes,
mas por favor não me acorde.
Esse é único sonho que traz.
Fala o meu nome,
sussurra seu canto,
espanta os males que corroem por dentro,
Tira do peito aquela agonia que aflige,
e finge,
que já deixou de existir.
Coloca vida no fim,
e um último suspiro, pra despedida que talvez ainda virá.
Mas alimenta a esperança de uma nova batida,
Acelerada ou repetida,
Depende do seu começar.
Domine minhas falas,
Realize meu ouvido.
Minha vida,
Facilite,
Solo, quero ser um dia.
Lamente meus tormentos,
Simule a minha felicidade, até...
...Dormir, e nunca mais me preocupar.
São segundos até que a batida da música se compare ao do seu coração.
Quero acreditar,que como na música,
a confiança me vem,
e aqui estou eu.
Sabendo do hoje.
Acreditando amanhã.
Não temendo o passado,
por achar que se falado é seu.
Me atordoe,
me faça de pauta,
teste em mim suas notas,
me deixe também surpreender.
E ouse surpresas,
com seus mais finos acordes,
mas por favor não me acorde.
Esse é único sonho que traz.
Fala o meu nome,
sussurra seu canto,
espanta os males que corroem por dentro,
Tira do peito aquela agonia que aflige,
e finge,
que já deixou de existir.
Coloca vida no fim,
e um último suspiro, pra despedida que talvez ainda virá.
Mas alimenta a esperança de uma nova batida,
Acelerada ou repetida,
Depende do seu começar.
Domine minhas falas,
Realize meu ouvido.
Minha vida,
Facilite,
Solo, quero ser um dia.
Lamente meus tormentos,
Simule a minha felicidade, até...
...Dormir, e nunca mais me preocupar.
sábado, 13 de dezembro de 2008
Tudo vale a pena,
Se a alma não é pequena.
Feche a casa,
destranque os pés.
Você está livre, agora viva!
O caminho a se escolher pode ser algo tão confuso,
que um labirinto não daria conta.
É você opinar pelo que pode ser mais fácil.
É você querer passar pelo que for mais difícil;
(mesmo sendo assim)
Tanto faz o que se pensa agora,
ninguém liga, e pudera você também não ligar.
O livre-arbítrio corre nas veias,
vive na alma,
mas parado fica até que se de conta.
Tão bom é poder escolher, falar e ter polegar.
E saber disso,
te faz humano-não mais,
sentir superior-deixar pra trás,
e subir na vida- lucrais;
(mesmo não sendo assim)
Seja livre pra agir,
passar,
ética, empurrar e esquecê-la por lá.
Lá, onde fica,
o senso da linha que separa,
a sua vontade da dos outros.
Claro que pra quê, perder tempo,
a cabeça,
e não ter dedos nas mãos,
para aturar todos os pesares da sua decisão?
Não apure os desejos,
deixe ficarem como estão,
e as pessoas a sua volta...Se reclamarem é só fingir,
que está lá,
que ficará,
e não há dor que te separe,
Mas se o coração quiser que pare,
Nada que não possa ele substituir
esquecer de todos males,
e na sua pilha de dinheiro,
se apoiar pra não cair.
E finalmente,
em seu altar.
Sentir-se bem consigo mesmo,
Pois a visão de baixo não te interrompe,
e nem rompe essa barreira,
Que ali da beira ,
após ouvir 'Viva!Evolui!',
quer derramar dessa torneira,
o que te faz apenas pensar em si.
E só.
O tudo não vale a pena,
Se for apenas de sua alma.
Feche a casa,
destranque os pés.
Você está livre, agora viva!
O caminho a se escolher pode ser algo tão confuso,
que um labirinto não daria conta.
É você opinar pelo que pode ser mais fácil.
É você querer passar pelo que for mais difícil;
(mesmo sendo assim)
Tanto faz o que se pensa agora,
ninguém liga, e pudera você também não ligar.
O livre-arbítrio corre nas veias,
vive na alma,
mas parado fica até que se de conta.
Tão bom é poder escolher, falar e ter polegar.
E saber disso,
te faz humano-não mais,
sentir superior-deixar pra trás,
e subir na vida- lucrais;
(mesmo não sendo assim)
Seja livre pra agir,
passar,
ética, empurrar e esquecê-la por lá.
Lá, onde fica,
o senso da linha que separa,
a sua vontade da dos outros.
Claro que pra quê, perder tempo,
a cabeça,
e não ter dedos nas mãos,
para aturar todos os pesares da sua decisão?
Não apure os desejos,
deixe ficarem como estão,
e as pessoas a sua volta...Se reclamarem é só fingir,
que está lá,
que ficará,
e não há dor que te separe,
Mas se o coração quiser que pare,
Nada que não possa ele substituir
esquecer de todos males,
e na sua pilha de dinheiro,
se apoiar pra não cair.
E finalmente,
em seu altar.
Sentir-se bem consigo mesmo,
Pois a visão de baixo não te interrompe,
e nem rompe essa barreira,
Que ali da beira ,
após ouvir 'Viva!Evolui!',
quer derramar dessa torneira,
o que te faz apenas pensar em si.
E só.
O tudo não vale a pena,
Se for apenas de sua alma.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
E o etc, é isso.
Depois de um tempo,
você aprende que separar uma verdade da outra, não torna alguma delas mentira.
Também consegue entender que acreditar numa mentira,
não torna esta verdadeira.
Não que sempre terá algo para se dizer certo ou errado,
nem que ter diferentes opiniões seja perca de tempo, ou completa loucura.
Se for loucura, quero um pouco dela.
E se for por falta de opiniões, acrescento à lista mais uma.
Aprende que o tempo passa, mas que também filosofar sobre o tanto que passou, não fará ele voltar.
Aprende também, que se ele obteve a vida de você, é porque de alguma forma você também obteve algo dele.
Aprendizado.
Descobre que nada sairá sempre como queremos,
e por mais que o destino tenha sido cruel uma vez,
nada vai impedir ele, de repetir.
Mas também consegue perceber, que a vida é feita disso, e que nada adianta se proteger das pedras.Elas virão, e o teto de vidro estará lá.
Esperando.
(E uma trinca é realmente tão ruim assim?)
Lembre também, que o impossível, é impossível aos olhos de quem vê.
E que se você acredita nele,
nada impedirá você de chegar ao menos perto dele,
ou chegar a ele,
e até ultrapassá-lo.
Nem a morte.
(E o que é ela afinal?Se não a saudade?)
E por fim- sem mais delongas por favor,
espero que você acredite que no fim tudo dará certo.
Que não perca esperança,
independente de todos caminhos que tenha que tomar,
mesmo se o rumo mudar.
E se não houver mais saída...Não esqueça de dar um passo pra trás.
Torço para que algum dia o olhar ao passado,
não seja tão triste,
nem com mais saudade do que normal.
E sim que a visão que você tem a cada minuto, daqui ao tão distante-e-próximo fim,
seja da mais pura certeza que você tem sempre e sempre:
De que o fim,
é apenas uma palavra.
O começo,
sempre constante.
E o Meio, somos nós.
você aprende que separar uma verdade da outra, não torna alguma delas mentira.
Também consegue entender que acreditar numa mentira,
não torna esta verdadeira.
Não que sempre terá algo para se dizer certo ou errado,
nem que ter diferentes opiniões seja perca de tempo, ou completa loucura.
Se for loucura, quero um pouco dela.
E se for por falta de opiniões, acrescento à lista mais uma.
Aprende que o tempo passa, mas que também filosofar sobre o tanto que passou, não fará ele voltar.
Aprende também, que se ele obteve a vida de você, é porque de alguma forma você também obteve algo dele.
Aprendizado.
Descobre que nada sairá sempre como queremos,
e por mais que o destino tenha sido cruel uma vez,
nada vai impedir ele, de repetir.
Mas também consegue perceber, que a vida é feita disso, e que nada adianta se proteger das pedras.Elas virão, e o teto de vidro estará lá.
Esperando.
(E uma trinca é realmente tão ruim assim?)
Lembre também, que o impossível, é impossível aos olhos de quem vê.
E que se você acredita nele,
nada impedirá você de chegar ao menos perto dele,
ou chegar a ele,
e até ultrapassá-lo.
Nem a morte.
(E o que é ela afinal?Se não a saudade?)
E por fim- sem mais delongas por favor,
espero que você acredite que no fim tudo dará certo.
Que não perca esperança,
independente de todos caminhos que tenha que tomar,
mesmo se o rumo mudar.
E se não houver mais saída...Não esqueça de dar um passo pra trás.
Torço para que algum dia o olhar ao passado,
não seja tão triste,
nem com mais saudade do que normal.
E sim que a visão que você tem a cada minuto, daqui ao tão distante-e-próximo fim,
seja da mais pura certeza que você tem sempre e sempre:
De que o fim,
é apenas uma palavra.
O começo,
sempre constante.
E o Meio, somos nós.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Não canse disso.
O cansaço chegou, sem nem mesmo avisar, e tomou de surpresa as pessoas que ali estavam.
Aquela nuvem se recusava a sair do céu,
que antes, impunha o azul.
Negra como a confusão.
E clara como a certeza da dúvida.
Pesava mais do que podia se imaginar.Mais do que queria se imaginar.
Dentre seus formatos mais fáceis de olhar,
escondiam-se espinhos, rancores,
caminhos e amores.
Todos juntos,
fazendo parte de um só grupo,
e ao mesmo tempo, cada um por si.
Mas faziam parte.
Ainda assim.
Gozava da dúvida, que escondia cada medo.
Que enlaçava cada pedaço de gente,
mas sempre chegava no coração.
E este batia cada mais rápido,
a fim de acompanhar,
todas mudanças e correrias da eterna insatisfação.
De nua não tinha,
nem crua era ela.
A verdade então só cansava daquilo.
Do passar de bolas,
que aquele ciclo cismava,
em continuar,
na tal corrida da vida.
E que vida era aquela?
E que vida é bela?
Que só vejo querer, sem nem mesmo prestar,
alguma artimanha,
algum testamento,
que depois de tudo, a paz vai reinar?
Então, como se não coubesse mais,
na mais negra de todas,
a verdade quis ir.
Pra desse rumo usar,
todo o seu desaforo
pros mais sinceros olhos,
provarem seu choro,
que alcança o estômago,
e tira a vida das pernas,
que por mais que sejam duas,
não serão sempre eternas...
Mas isso é bom.
Porque afasta aquilo que tinha de errado.
E traz de novo,
a virtude, o passado.
E pensar que agora será diferente,
Só te traz a esperança.
Que lhe faz sempre gente.
Aquela nuvem se recusava a sair do céu,
que antes, impunha o azul.
Negra como a confusão.
E clara como a certeza da dúvida.
Pesava mais do que podia se imaginar.Mais do que queria se imaginar.
Dentre seus formatos mais fáceis de olhar,
escondiam-se espinhos, rancores,
caminhos e amores.
Todos juntos,
fazendo parte de um só grupo,
e ao mesmo tempo, cada um por si.
Mas faziam parte.
Ainda assim.
Gozava da dúvida, que escondia cada medo.
Que enlaçava cada pedaço de gente,
mas sempre chegava no coração.
E este batia cada mais rápido,
a fim de acompanhar,
todas mudanças e correrias da eterna insatisfação.
De nua não tinha,
nem crua era ela.
A verdade então só cansava daquilo.
Do passar de bolas,
que aquele ciclo cismava,
em continuar,
na tal corrida da vida.
E que vida era aquela?
E que vida é bela?
Que só vejo querer, sem nem mesmo prestar,
alguma artimanha,
algum testamento,
que depois de tudo, a paz vai reinar?
Então, como se não coubesse mais,
na mais negra de todas,
a verdade quis ir.
Pra desse rumo usar,
todo o seu desaforo
pros mais sinceros olhos,
provarem seu choro,
que alcança o estômago,
e tira a vida das pernas,
que por mais que sejam duas,
não serão sempre eternas...
Mas isso é bom.
Porque afasta aquilo que tinha de errado.
E traz de novo,
a virtude, o passado.
E pensar que agora será diferente,
Só te traz a esperança.
Que lhe faz sempre gente.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Piolhos.
Piolhos são que nem pensamentos.
A gente sempre acha que já achou todos na própria cabeça.
Mas esquecemos que por mais que pensamos ter pensado o que havia pra se pensar ,
sempre haverá mais um pra pinicar.
E fugir.
E surgir,sabe-se lá, de onde!
Incomoda não ?
Lava a cabeça,
e clareie a mente.
Talvez isso melhore.
A gente sempre acha que já achou todos na própria cabeça.
Mas esquecemos que por mais que pensamos ter pensado o que havia pra se pensar ,
sempre haverá mais um pra pinicar.
E fugir.
E surgir,sabe-se lá, de onde!
Incomoda não ?
Lava a cabeça,
e clareie a mente.
Talvez isso melhore.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
E ela nem é tão curta.
É...
minha lista de prioridades, pode chegar a ser imensa,
pouco valor material,
provável que vá além disso.
Dinheiro, é papel.É sujeira,e traz sim felicidade.
Levando em consideração é claro,
que cada um sabe a felicidade que quer.
Só tenho em primeiro lugar nela,
a resposta de tudo.
Quero morrer (se é que morremos) ,
e sair daqui (se é que saímos),
de consciência limpa.
De bem com a vida-que deixei
E de bem com o que por fim, ainda virá.
Quero pelo menos, ter a resposta das minhas indagações,
que durante uma vida inteira,
acumulei.
Rogo pelo mais belo e abstrato, algo que não sei, e nem quem afirma que sim.
Levo amor, porque é algo que cabe em qualquer canto.Em qualquer cinza, em qualquer alma, e que nesse sono, me preencherá.
E deixo a solidão, que me acompanha na passagem, por ser tão humana, mas perderá essa viagem, por precisar do outro.Tal qual chamo, de ironia.
Não achei a vida curta,
Não achei ela comprida,
Penso que dá parte dela fez esta muito bem.
Apenas o tempo, que passando, empurrou o ponteiro muito rápido.
Com muita pressa, e indecisão.
Mas daqui pra frente,
nesse mar, minha lista há de mudar.
E só o que peço,
é que dá eternidade, me prepare, e me aconselha.
E me proteja,
Da curiosidade, e que não me mate, antes que eu a veja.
minha lista de prioridades, pode chegar a ser imensa,
pouco valor material,
provável que vá além disso.
Dinheiro, é papel.É sujeira,e traz sim felicidade.
Levando em consideração é claro,
que cada um sabe a felicidade que quer.
Só tenho em primeiro lugar nela,
a resposta de tudo.
Quero morrer (se é que morremos) ,
e sair daqui (se é que saímos),
de consciência limpa.
De bem com a vida-que deixei
E de bem com o que por fim, ainda virá.
Quero pelo menos, ter a resposta das minhas indagações,
que durante uma vida inteira,
acumulei.
Rogo pelo mais belo e abstrato, algo que não sei, e nem quem afirma que sim.
Levo amor, porque é algo que cabe em qualquer canto.Em qualquer cinza, em qualquer alma, e que nesse sono, me preencherá.
E deixo a solidão, que me acompanha na passagem, por ser tão humana, mas perderá essa viagem, por precisar do outro.Tal qual chamo, de ironia.
Não achei a vida curta,
Não achei ela comprida,
Penso que dá parte dela fez esta muito bem.
Apenas o tempo, que passando, empurrou o ponteiro muito rápido.
Com muita pressa, e indecisão.
Mas daqui pra frente,
nesse mar, minha lista há de mudar.
E só o que peço,
é que dá eternidade, me prepare, e me aconselha.
E me proteja,
Da curiosidade, e que não me mate, antes que eu a veja.
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