sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Cada qual no seu canto, eu cá no meu, você lá no seu.
Não tenho nada pra filosofar no momento.
E detesto pensar que a única coisa que me vem a cabeça são as notícias atuais.
E não, não quero falar sobre a menina assassinada.A amiga.O namorado perturbado, ou sobre o papagaio que disse tudo.

Tsc,
Não existe papagaio.Mas e se existisse?Ele falaria tudo e tudo facilitaria.
E quando menos vejo já tô discutindo algo que eu nem sei direito.
Quer só uma opnião então ? Vou deixar uma.
Acontece isso sempre e sempre.Então faça um jornal de tragédias apenas, por favor.
Não que isso me incomode...Sou alienada das notícias, e até admito isso.
Mas não me culpe.
Quando eu pagar minhas contas, vou ter que me estressar o bastante mesmo, então,não, não quero rugas antecipadamente.Obrigada.




Ai.Ai.
Mas esses jovens de hoje em dia.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Expectativa

Todo mundo espera.
Uma, duas horas.
Três, quatro meses.
Dois, três anos.
Uma vida inteira.
Acredito que tudo tem um começo, meio e fim, e pode ser que talvez não seja nessa ordem, mas existe.
Queria saber em que parte estou de cada coisa que faço,mas o destino é tão entrelaçado que seria impossível.Meio de um pode ser final de outro.E o final, pode ser simplesmente, um começo.
E saber simplesmente acabaria com toda a graça;
E eu gosto da surpresa.

Queria também acreditar que tudo sempre vai acabar bem, mas se for pra não acontecer, que ao menos esteja ao lado de alguém que não se incomode com isso.
Incomoda pensar também que nada disso que falo pode fazer diferença no futuro.
Um texto realmente é tão influenciável assim ?
Não sei.
Não estou atraindo o ideal de idéia positiva aqui, então melhor que não seja.
Fique assim.Quietinho.
Dormindo.

Pronto.Talvez agora eu possa falar o que quiser,
o que pensar,
o que vier a cabeça.(véia?)
Mas daí você que teria que dormir.
Só que não,
fique aí...

Vamos conversar.

domingo, 5 de outubro de 2008

Ô,

Sente o cheiro da chuva?
Ouve o barulho da chuva?
Vê a chuva?
Agora sim.
Tudo está tudo bem.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Quatro em um.

Claro.
Claro que ninguém é igual.
Claro que ninguém é normal...
Mas claro que isso não é claro.
É um tanto quanto escuro.
Um campo obscuro.
Um santo de casa em cima do muro.
Não faz milagre mas pensa em promessa,
mas que tipo de idéia é essa?
Que viagem longa e maluca,
me confunde, dá nó na minha cuca!

Isso porque desacreditei da verdade,
E comecei a pensar que não sei dela.
Talvez nunca tenha visto realmente, ela ao vivo, e sim apenas partes.
Verdade mesmo, deve ser legal.
Ou não. Falam que dói.
Mas doer mais que expectativa da mentira, não sei.
E minto pra mim mesma.E quero a mentira,
que ela vire verdade,
e esta realidade.

E por que não aceitar o tempo como ele é?
Apressar não é bom, demorar também não.
Me passe a vida por um piscar, que verei o tanto que fiz,
mas faça isso, e acharei muito pouco.
[E pouco é um pouco demais,
Viver tá me deixando louco,
Não sei mais do que sou capaz.
Gritando pra não ficar rouco,
Em guerra lutando por paz-Moska]

Só quero a satisfação.
Nem que seja de grão em grão.
Quero ao meu lado pela vida inteira.
Até cair a palavra ali da beira.
Aproveitar o meu tempo.
Tomar algum rumo.
Me larga tormento,
Que de você eu sumo,
E tomo meu prumo,
E vou embora pra casa,
Me fale uma hora,
Que eu já tenho asa.